É o que mostra o levantamento efetuado pela Secretaria de Saúde durante todo o mês de outubro, período em que foram inspecionados 22.470 imóveis na cidade, dos mais de 34 mil visitados, sendo que, desse total, 11.319 estavam fechados e em 873 houve recusa dos moradores para a entrada dos agentes de saúde.
Também chamado de mapa da dengue e de Levantamento Rápido do Índice de Infestação pelo Aedes aegypti (LIRAa), o estudo é elaborado pelo Ministério da Saúde em conjunto com estados e municípios. Feita por amostragem, a pesquisa abrangeu toda a cidade e revelou que os grandes vilões para a proliferação de larvas do mosquito Aedes aegypti ainda são os vasos de plantas, seguido de pingadeiras, garrafas retornáveis, latas, frascos e tambores para o armazenamento de água sem a devida proteção.
Ainda que dentro da escala satisfatória para infestação, os índices mais elevados encontrados no município – 0,9 casas com larvas para cada 100 vistoriadas – foram encontrados nos bairros: Bom Clima, Vila Fátima, Monte Carmelo, Taboão, Cocaia, Invernada, Mato das Cobras, São João, Lavras e Água Chata. Nesses locais, as ações de controle do Aedes aegypti serão intensificadas pelos agentes de saúde.
Foto: Agencia Brasil