Após quatro anos obras de piscinões não são concluídas

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Se por um lado a cidade sofre com a falta de água, por outro, em épocas de chuva vários pontos sofrem com enchentes. Para minimizar os transtornos desde 2012 a prefeitura vem executando obras na Vila Galvão e na Cidade Soberana, mas até agora as intervenções não foram concluídas.

Na Vila Galvão as obras tiveram início em julho de 2012. As intervenções compreendem a construção de um reservatório que ocupará uma área de 7 m², cuja capacidade de armazenamento será de mais 30 mil m³.

Já na avenida Francisco Conde, praça Cícero Miranda, e nas ruas Capitão Gabriel Vasconcelos, dos Coqueiros, Francisco Gonzaga Vasconcelos e São Daniel o projeto prevê a instalação de dispositivos de drenagem com a readequação de tubulações existentes. Além disso, a região será reurbanizada, o paisagismo será refeito e todas as vias serão recuperadas e pavimentadas. As obras são estimadas em cerca de R$ 28 milhões e receberam recursos do Governo Federal.

“Do piscinão nós já fizemos a laje de tampa e estamos concretando a laje de fundo, com isso o que ficará para o próximo governo será a parte de embelezamento e finalização”, explicou o secretário de Obras, Marco Antonio de Toledo.

Já o projeto de implantação de reservatório de contenção de cheias no córrego Iguaçu-Tietê, na região da Cidade Soberana, foi orçada inicialmente em R$ 20 milhões. O projeto prevê a canalização do córrego e a pavimentação das duas pistas ao longo da rua Minas Gerais, além da construção de um reservatório para captar 32 mil m³ de água.

“Nós somos reféns dos prazos estipulados pela Caixa Econômica Federal. Nesse caso estamos pavimentando o segundo quarteirão e a canalização já está quase 100% concluída”, destacou Toledo.

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