Reportagem: Ulisses Carvalho
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Nesta segunda-feira (6), no Pronto Atendimento Maria Dirce, localizado Jardim Presidente Dutra, moradores reclamaram que estavam sendo medicados com agulha infantil, por falta de material. Essa situação gerou revolta em algumas pessoas que foram embora antes de ser realizado o atendimento.
“Meu filho foi tomar uma medicação mas teve que ir embora, porque iriam medicá-lo com agulha de uso infantil, e o tempo de melhora no hospital iria variar entre quatro e seis horas, e com isso, ele iria perder todo o dia, assim, ele teve que assinar um termo de responsabilidade para ir embora”, revelou Ana Paula.
Em contato com a Secretaria de Saúde, a reportagem do HOJE obteve a resposta de que não estão faltando agulhas, mas o que houve foi um desabastecimento temporário, porém, as medicações podem ser administradas por outras vias sem prejuízo ao paciente.
As medicações intravenosas podem ser aplicadas em forma de bolus (administração rápida – em poucos segundos) e em infusão lenta (diluída em soro e aplicada por minutos ou horas), conforme a prescrição médica, respeitando os potenciais alergênico e o de visicância (irritabilidade) que o medicamento pode causar.