Segundo informações do jornal O Globo, os donos da empresa JBS, Joesley Batista e o irmão Wesley, entregaram diretamente no gabinete do ministro Edson Fachin, do Supremo Tribunal Federal, uma gravação constando um diálogo do presidente Michel Temer que estaria dando ao Eduardo Cunha (PMDB), e ao operador Lúcio Funaro, uma mesada na prisão com o objetivo de manter a possível delação de informações em silêncio.
Além do presidente Michel Temer (PMDB), também foram gravados o senador Aécio Neves (PSDB), pedindo R$ 2 milhões para o dono da JBS, em uma cena que teria sido gravada pela Polícia Federal.