MPF aponta que soldado da PM era informante de quadrilha que explodiu caixas eletrônicos do Hospital Padre Bento

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Uma denúncia do Ministério Público Federal (MPF), que foi entregue na Justiça Federal, aponta que uma cabo da Polícia Militar (PM), seria suspeita de ser informante da quadrilha que realizava ataques a caixas eletrônicos, ligada a facção criminosa Primeiro Comando da Capital (PCC), que realizou ataque a dois caixas eletrônicos no Hospital Padre Bento em janeiro deste ano.

A suspeita respondeu a um processo criminal de ocultação a arma de fogo, porém, foi absolvida por falta de provas. A quadrilha era responsável pela explosão de caixas eletrônicos não somente em Guarulhos, mas na capital e interior de São Paulo.
A explosão nos dois caixas eletrônicos do Hospital Padre Bento ocorreu na madrugada do dia 30 de janeiro, por volta das 4h30. Os ladrões renderam o segurança de plantão com uma metralhadora, invadiram o local e, após explodirem as máquinas, fugiram levando o dinheiro. A quantia roubada não foi divulgada pela polícia.

No mês de setembro, dez suspeitos de integrar essa quadrilha que efetuava explosões em caixas eletrônicos, foram mortos em confronto após uma ação da Polícia Civil, entre agentes do Departamento Estadual de Investigações (Deic) e Grupo Armado de Repressão a Roubos e Assaltos (Garra).

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