O processo de sindicância aberto para apurar uma suposta irregularidade que teria sido cometida pelo médico canadense Pierre Simon, acusado de bater o ponto e não trabalhar, ainda não foi concluído, segundo afirmou em nota a administração municipal, que não quis revelar mais detalhes sobre o caso.
O clínico geral integra o quadro de funcionários da prefeitura desde 2008, e chegou a ser preso após as investigações da Controladoria Geral do Município (CGM), no dia 11 do mês passado. O caso foi registrado no 5° Distrito Policial, e o médico chegou a passar a noite detido na carceragem do 1° Distrito Policial.
Após a audiência de custódia, Simon pagou a fiança estabelecida pela Justiça, no valor de R$ 15 mil e ficou em liberdade. O médico teria sido flagrado por investigadores da CGM registrando apenas o ponto na Unidade Básica de Saúde (UBS) Dona Luíza, onde deveria trabalhar das 19h às 7h, e retornando pela manhã onde registrava o ponto de saída na unidade e seguiria em direção para trabalhar em uma clínica em São Paulo.
Reportagem: Ulisses Carvalho