A posse dos 18 novos membros titulares, e de seus respectivos suplentes, do Conselho Municipal de Assistência Social (CMAS) para o biênio 2018/2020 foi realizada nesta terça-feira, dia 4, no auditório do Paço Municipal. O órgão reúne representantes do governo e da sociedade civil para discutir, estabelecer normas e fiscalizar a prestação de serviços de assistência social públicos e privados no município. A secretária-adjunta de Desenvolvimento e Assistência Social (SDAS), Claudia Papotto, representou o Guti na cerimônia.
Papotto ressaltou a importância do órgão colegiado. “O CMAS reúne representantes da sociedade civil e do governo que podem fiscalizar e deliberar normas para fazermos uma sociedade mais justa e fraterna. Acredito que os representantes da sociedade civil têm um papel muito importante no Conselho, que luta para a defesa das pessoas para que tenhamos um mundo mais igual”, disse a secretária-adjunta que enalteceu a seriedade, competência e compromisso do presidente do Conselho, Davi Fumyo Gonçalves, cujo mandato se encerra.
Davi falou dos desafios do Sistema Único da Assistência Social (SUAS) que sofre desmonte em nível nacional e saldou os novos membros. “Que os novos conselheiros tenham coragem e ação para prosseguirem na consolidação e defesa do SUAS,” afirmou.
Para o presidente do Conselho Municipal de Defesa da Criança e do Adolescente (CMDCA), Everaldo Barbosa dos Santos, a sociedade civil deve ter consciência de seu papel. “A sociedade civil deve ocupar o lugar que é dela, assumir o protagonismo e ter consciência de sua função e ocupar o seu espaço no Conselho Municipal de Assistência Social. Esse Conselho é um instrumento de gestão participativa e sua alma é a sociedade civil”, declarou Everaldo.
Eleição
Ao final do evento, foi realizada a eleição da mesa diretora, constituída por presidente, vice-presidente, primeiro e segundo secretários: Arnaldo Augusto Ribeiro, Lucia Soares de Souza Oliveira, Bruno Ribas dos Santos (reverendo Bruno Ribas) e Bruna Mozin Godoy, respectivamente.
Recém leito presidente do CMAS, Arnaldo, lembrou que o Conselho lutará pelos cidadãos mais necessitados. “Somo o Conselho que assume e o trabalho continua árduo. Lutamos pelo cidadão que está à margem da sociedade, excluído, aquele que ninguém enxerga. Esta gestão terá muito mais garra e a sociedade civil unida tem muito mais poder”, disse.