Guarulhos Hoje

Dupla acusada de roubo milionário no Aeroporto de Guarulhos entra na lista dos mais procurados pela Polícia Civil

Reportagem: Ulisses Carvalho
ulissescarvalho@grupomgcom.com.br

A dupla acusada de participar no roubo milionário dos 780 kg de ouro,  que ocorreu no Aeroporto Internacional de São Paulo-Guarulhos,  está na lista dos criminosos mais procurados pela Polícia Civil no estado de São Paulo. Os indivíduos são Francisco Teotonio da Silva Pasqualini, 56 e Joselito de Souza, 52.

A lista dos mais procurados pela polícia pode ser acessada através do site (https://bit.ly/2XusMvS). No site, além da descrição dos suspeitos, como altura, foto e cor dos olhos e cabelos, também expõe que a dupla é procurada pela 5ª Delegacia de Furtos e Roubos a Bancos do Departamento Estadual de Investigações Criminais (DEIC), localizado no bairro do Carandiru, na zona norte de São Paulo.

Na página dos dois suspeitos, também existe a informação de que são procurados pela suspeita de participação do roubo de ouro no interior do Terminal de Cargas do Aeroporto de Guarulhos no mês de julho deste ano. Apesar de foragidos, a dupla já teve a prisão preventiva decretada e caso você tenha informações sobre algum destes suspeitos, ligue para o Disque Denúncia, através do telefone 181, ou para o (11) 3311-3148.

Apesar dos dois foragidos, outros quatro membros da quadrilha estão presos. Os acusados detidos são Peterson Brasil, Peterson Patrício, que trabalhava como supervisor de segurança da concessionária que administra o aeroporto, além de Célio Dias, que de acordo com a polícia, teria ajudado os assaltantes na troca dos veículos e Marcelo Ferraz, suspeito de participar do assalto.

Junto com o ouro, os criminosos também levaram 15 kg de esmeralda, que teriam como destino a Índia e 18 relógios de luxo que iriam para a Suíça. O caso ocorreu no dia 25 de julho deste ano, quando oito homens fortemente armados, disfarçados de policiais federais, invadiu o Terminal de Cargas do aeroporto e levaram o ouro.

Segundo investigação da polícia, a suspeita de que os criminosos teriam comercializado os metais preciosos com chineses.

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