Empresário de Guarulhos fica curado do Covid-19 após tratamento com hidroxicloroquina

Foto: Arquivo Pessoal
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Gil Campos

Curado do coronavírus (Covid-19). O sentimento de alívio, hoje, do empresário guarulhense e ex-colunista social do jornal Guarulhos HOJE, Luiz Otávio Bezerra de Assis, o Macuco, de 61 anos, é totalmente inverso ao da noite do último dia 6 quando ele recebeu o diagnóstico de Covid-19, após exames no Hospital Sancta Maggione, na capital paulista, onde buscou atendimento por ter o convênio Prevent Senior.

“Quando recebi o diagnóstico não tive medo de morrer. Este medo veio na semana do tratamento, mas me agarrei a Deus”, relembrou Macuco. O coronavírus lhe causou um quadro de pneumonia viral leve.

Ainda no hospital, tão logo recebeu o resultado do exame que comprovou que ele estava contaminado, Macuco conversou com a médica Caroline Gimenes de Almeida; ambos discutiram o tratamento à base de hidroxicloroquina, o que foi prontamente aceito pelo paciente. “Tive que assinar vários documentos, autorizações para que medicamento fosse administrado”.

Macuco retornou para casa, no Centro de Guarulhos, com a receita de Azitromicina 500 mg, para ser administrado entre os dias 7 e 13 de abril, e Hidroxicloroquina 400 mg, que seria usado entre os dias 7 e 11. A mudança no seu estado de saúde foi imediata.

“Fiquei curado com a hidroxicloroquina. O que falam por aí é besteira. Não há vacina, não há remédio específico para o Covid-19. Ou você toma água, café, ou cachaça, ou toma este medicamento para ficar curado”, afirmou.

Macuco nunca teve problemas de diabetes ou pressão alta. Mas entre os dias 6 e 20 de março, ele esteve ao menos 12 vezes em hospitais, seja para tratamento de uma lesão no ombro, seja para levar familiares. No dia 19 daquele mês, ele teve um encontro com um italiano no Centro de São Paulo, para uma reunião de negócios. “Esta pessoa estava com sintomas de uma gripe forte e, posteriormente, fiquei sabendo que ele havia contraído o coronavírus. Nisso, despertou meu sinal de alerta”.

No dia 6 de abril, ele acordou com muita dor de garganta e tonturas, depois veio a dor no corpo e, também, dor de cabeça. “Não tive febre em momento algum e pelo fato de não ter apresentado esse sintoma, achei que não tinha coronavírus. Mas as dores pioram, fui ao médico, e, realmente, estava infectado”, contou Macuco. O empresário ainda está confinado em seu quarto. Tem receio de sair de casa, pelo menos até o próximo dia 19, quando completará 14 dias desde que foi diagnosticado com os primeiros sintomas do Covid-19. “Graças a Deus, a vida continua”.

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