Ai Jesus!
Nesta quarta-feira, 01, os trabalhos da Câmara de Guarulhos foram interrompidos por conta de problemas no sistema de internet. Nem todos os departamentos têm acesso à rede e nem mesmo condutores que permitam a passagem de cabos. Estima-se que levarão mais de 20 dias para resolver o problema. Esse é mais um dos cadáveres deixados pelo ex-presidente da Casa, Jesus Roque de Freitas (hoje vice-prefeito). Aliás, o Ministério Público (MP) não tem dado trégua nas investigações da milionária e deficitária reforma da sede própria, tocada por Freitas.
Lugar errado
A manifestação de funcionários da Proguaru, em frente à Câmara Municipal, na tarde de ontem, a fim de evitar o fechamento da empresa, não foi muito relevante no contexto dessa novela, que parece estar em seus últimos capítulos. Afinal, os vereadores pró manutenção da empresa, estão no limite das ações possíveis. Os trabalhadores ainda não entenderam que o Decreto de extinção é de autoria do Executivo e é lá que deveriam ir. Aliás, onde estão mesmo esses 4.700 funcionários?
Vote certo, no…
Alan Neto e a empresa Hagaplan foram condenados pela 2ª Vara da Fazenda Pública de Guarulhos ao pagamento de R$ 900 mil, por conta de irregularidades na contratação de um projeto básico que visava a construção da sede da Câmara de Guarulhos, na Praça Gilberto Van Mill, conhecida como Praça das Pedras. O MP se baseou em denúncias que davam conta dos mais variados e absurdos gastos realizados em nome da “sede própria”. Alan ainda foi premiado com mais 5 anos de inelegibilidade por conta de Improbidade Administrativa.
O Pai do Metrô
O prefeito Guti entregou ao secretário de Estado, Alexandre Baldy, anteontem, as certidões necessárias para que o Governo Estadual inicie os projetos de implantação do Metrô na cidade (Show!). Mas vale lembrar que a Linha 2 – Verde, teve origem lá em agosto de 2013, quando o saudoso chanceler Antônio Veronezi convenceu o governador Geraldo Alckmin a alterar o projeto e implantar as estações guarulhenses, Ponte Grande e Dutra, que só não estão concluídas por conta de Alckmin ter insistido no trem rumo ao Aeroporto Internacional. Valeu Veronezi.
(C) omissão
A comissão de vereadores, que se sentiu peitada por funcionário da Fazenda Municipal, deveria comunicar ao judiciário aquilo que entenderam como atos estranhos do cidadão. É grave.