O Superior Tribunal de Justiça (STJ) determinou que os planos de saúde devem oferecer aos usuários apenas os procedimentos listados pela Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS), o chamado rol taxativo. “A decisão do STJ interfere na vida de todos os consumidores. Por este motivo, o rol não é pautado apenas para quem tem uma doença exclusiva”, afirmou Graziela Costa, que é advogada, mãe atípica e ativista, convidada do HOJE TV desta quarta-feira (15), apresentado pelo jornalista Maurício Siqueira.
Na prática, a maioria dos serviços continuará sendo coberta pelos convênios. Contudo, há limitação de novidades e soluções inovadoras, o que poderá prejudicar alguns tratamentos, especialmente de pessoas que têm doenças ou deficiências incomuns. “Qualquer cidadão pode descobrir uma doença em um estágio mais avançado e precisar de um pronto atendimento”, reforçou a advogada.
Com a pandemia, Graziela explicou que os planos de saúde passaram a lucrar mais. “O Brasil não tinha recursos para prestar uma assistência tão eficaz e então houve o aumento na contaminação entres as pessoas. Sendo assim, os planos de saúde começaram a receber cada vez mais usuários”, finalizou.
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