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Conheça Iporanga, a Capital das Cavernas de São Paulo

Divulgação

Com Mata Atlântica exuberante, 360 cavernas, cachoeiras e grutas encrustadas em um dos complexos de maior biodiversidade do país, Iporanga é a porta de entrada – e o cartão de visitas – do Vale do Ribeira.

Com apenas 4.200 habitantes, no extremo sul do estado de São Paulo, o Município de Interesse Turístico (MIT), conhecido como a Capital das Cavernas de SP, é cercado por unidades de conservação de todos os lados.

Suas belezas protegidas integram o Parque Estadual Turístico do Alto Ribeira, o Petar, reconhecido como patrimônio natural da humanidade pela Unesco.

“É um lugar mágico, que revela um novo encanto a cada momento, com opções para quem pretende contemplar paisagens únicas a cerca de 300 km de SP”, afirma Roberto de Lucena, secretário de Turismo e Viagens de SP.

N última década, Iporanga se tornou um dos destinos mais procurados pelos turistas que buscam aventura e natureza, com atividades como exploração de cavernas, rapel em cachoeiras, boia cross e ciclismo, além de observação de pássaros e visa silvestre. Paraíso escondido entre vales e serras, a visita ao destino também pode incluir o contato com comunidades tradicionais e quilombolas que habitam a região.

Às margens do Rio Ribeira de Iguape e da foz do Ribeirão Iporanga, o município de Iporanga, que em do tupi ignifica “água bonita”, integra a região turística Cavernas da Mata Atlântica e oferece pousadas para todos os perfis de turistas, incluindo famílias, casais e grupos de viajantes.

Sobre o Vale do Ribeira

O parque é dividido em quatro núcleos: Santana, Caboclos, Casa de Pedra e Ouro Grosso. No bairro da Serra, distante 14 quilômetros do Centro, fica a maioria das pousadas e o acesso aos Núcleos Santana e Ouro Grosso, com as cavernas mais visitadas. Iporanga permite visitação o ano todo, entretanto, é mais atraente de abril a novembro, quando o clima é mais ameno.

Ao lado do Petar está o Parque Estadual Caverna do Diabo, que acrescenta riquíssima biodiversidade, sítios arqueológicos e históricos.

Como chegar

Saindo de São Paulo, acesso pela BR-116 (Rodovia Régis Bittencourt) até a saída 475, a SP-193 (Rodovia José Edgar Carneiro dos Santos) e a SP-165 (Rodovia Benedito Pascoal de França).

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