Atletas de Uganda dominam a 2ª Meia Maratona Internacional de Guarulhos

Divulgação/PMG
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Os atletas de Uganda Moses Kibet e Emily Chebet foram os vencedores da 2ª Meia Maratona Internacional de Guarulhos. Os africanos impuseram um ritmo forte e superaram as temperaturas baixas, além das novidades e dos desafios do percurso, marcado por muitas subidas e descidas, para completar a prova em primeiro lugar. Moses fez o tempo de 1h06min14s e venceu entre os homens. Na prova feminina a vitória ficou com Emily Chebet, que anotou o tempo de 1h18min02s.

Entre os brasileiros, Giovani dos Santos, vencedor da edição do ano passado, ficou em segundo com o tempo de 1h06min45s. No feminino, Andreia Aparecida Hessel garantiu a terceira colocação, marcando 1h18min53s.

Aos 32 anos, Moses Kibet fez sua estreia na Meia Maratona Internacional de Guarulhos e mostrou a que veio. “Estou feliz com o resultado, fiz uma boa corrida. Mantive um ritmo forte e administrei os trechos mais lentos. E mesmo com as subidas e descidas a disputa foi boa para mim”, comemorou Kibet.

Ainda visivelmente cansada do percurso, Emily Chebet ficou bastante satisfeita com o resultado, que considerou inesperado. “Fico feliz por ter conseguido correr bem, mesmo com as adversidades do percurso”, disse a ugandense.

Destaques brasileiros

Os brasileiros sentiram o novo percurso, marcado por novidades e com desafios de muitos trechos íngremes, inclusive com uma subida forte ao final da prova, no km 19. Giovani dos Santos, vencedor da edição 2022, considerou que as mudanças na prova deste ano trouxeram mais desafios e comemorou o segundo lugar.

“Neste ano a prova foi muito mais difícil do que no ano passado. No quilômetro final o africano abriu bem e não pude alcançá-lo. Eu vinha forte, mas não fui tão rápido. Minha estratégia era acompanhá-lo na subida, porém não consegui. Mas estou feliz por ter vencido aqui em 2022 e pelo vice hoje”, contou Giovani.

Andreia Hessel ficou feliz pelo resultado, mas destacou as dificuldades no novo percurso. “Foi minha segunda participação aqui. O percurso mudou bastante e foi bem desafiador mesmo, especialmente com uma subida nos trechos finais, em que a perna incha muito. Não é para qualquer um”, declarou Andreia.

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