De acordo com a família o menino deu entrada no hospital particular Notre Dame na manhã do dia 27 de maio, com febre alta e dores do corpo, mas, ao ser atendido, foi diagnosticado com intoxicação alimentar e liberado. No mesmo dia, por volta das 19h, precisou voltar à unidade ainda com os mesmos sintomas, teve a primeira convulsão e foi entubado. Na manhã do dia seguinte, por volta das 5h, foi atendido por um pediatra, que decidiu refazer a intubação, mas em seguida teve 12 paradas cardíacas e não resistiu.
A família acredita que o diagnostico tardio da doença foi o que não possibilitou o tratamento da criança, desconfiando de negligência médica. Ao Primeiro Impacto, transmitido pelo SBT, a família informou que pretende entrar com ação na justiça contra o hospital, bem como contra os quatro profissionais que atenderam a criança. De acordo com eles, no primeiro contato não foram feitos exames como rigidez nucal, que demonstra sinais de meningite.