Professores da UNG estão em ranking de cientistas mais influentes de 2024

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Pelo quinto ano consecutivo, professores do Programa de Pós-Graduação da Universidade Guarulhos (UNG) estão na lista dos cientistas mais influentes do mundo, divulgada pela Universidade de Stanford (EUA), em parceria com a editora Elsevier. O ranking de 2024 evidencia os pesquisadores com maior impacto científico ao longo de sua carreira ou durante o ano de 2023.

Entre os educadores reconhecidos estão a doutora Magda Feres, o doutor Jamil Shibli Awad e o doutor João Gabriel Souza, todos do Programa de Pós-Graduação em Odontologia, com especialização em Microbiologia Oral, Periodontia e Implantologia, respectivamente. Pela primeira vez participando da lista, o professor João Gabriel expressou sua satisfação em estar ao lado de pesquisadores que tanto admira. “Defendi meu doutorado voltado para os fatores causadores de infecções relacionadas a implantes dentais faz apenas cinco anos. Para mim, é uma honra estar nessa lista. Esse fato demonstra como meu trabalho vem sendo referência para outros grupos científicos e novos estudos nessa área”.

Outro destaque é o professor Josué de Moraes, do Programa de Pós-Graduação em Enfermagem, especializado em Doenças Infecciosas e Parasitárias. Ele destacou a relevância contínua dos pesquisadores da Instituição de Ensino Superior no cenário mundial. “Estar novamente entre os mais influentes cientistas do mundo reafirma a importância e a qualidade dos estudos realizados na UNG para o avanço da ciência e o benefício da sociedade”.

O professor Josué ainda ressaltou os avanços recentes em sua linha de pesquisa sobre doenças negligenciadas. “Nossa equipe tem feito progressos significativos, especialmente no uso de compostos com potencial antiparasitário, que têm mostrado resultados promissores. Estamos também ampliando a compreensão dos mecanismos farmacodinâmicos e desenvolvendo novas técnicas de diagnóstico. Com a combinação de pesquisa básica e aplicada, esperamos contribuir com soluções mais eficazes para doenças que ainda afetam milhões de pessoas em regiões desfavorecidas”, concluiu.

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