UNG participa do debate da Campanha da Fraternidade 2025


A Universidade Guarulhos (UNG) participou do debate da Campanha da Fraternidade 2025, que trouxe como tema “Fraternidade e Ecologia Integral”. O evento aconteceu no Anfiteatro F da Instituição de Ensino Superior (IES) e reuniu autoridades religiosas, acadêmicas e políticas, reforçando a importância do compromisso coletivo com a preservação ambiental e a responsabilidade socioambiental.

Entre os presentes estavam o diretor de Área da UNG, professor Marcelo Rosa; a coordenadora acadêmica da IES, Dra. Fernanda Marcucci; o bispo da Diocese de Guarulhos, Dom Edmilson Amador Caetano; e a coordenadora da Campanha da Fraternidade, Fabiana Guardão Silva. O evento também contou com a participação de representantes da municipalidade, como os vereadores Guto Tavares, Janete Pietá, professor Edmilson Souza, Fernanda Curti, delegado Mesquita e Joseval Queiroz, além da diretora de Ensino da Regional Guarulhos Sul, Maria Aparecida Nascimento Barretos, e a bióloga e mestre em Análise Geoambiental e coordenadora da ONG Chico Mendes, Daniele Coutinho.

Durante o encontro, os participantes discutiram a necessidade de um olhar mais comprometido e responsável sobre o mundo, destacando que a preservação ambiental é uma causa capaz de transcender fronteiras religiosas. “Todos somos responsáveis em propor soluções socioambientais em respeito à vida e ao bem comum”, enfatizou Fabiana Guardão Silva.

O diretor Marcelo Rosa reforçou a disposição da IES em contribuir com a causa, destacando que a Universidade conta com cursos de graduação em Ciências Biológicas e um programa de Mestrado em Análise Ambiental, ambos com discentes engajados nas questões climáticas. “A UNG se importa com o tema e precisamos colocar o discurso em ação. Nossos alunos de Ciências Biológicas, por exemplo, estão com um projeto de Jardim Vertical para revitalizar a Instituição. Já o nosso professor do curso de Análise Ambiental, Ricardo Nakazato, desenvolveu um estudo que analisou 29 espécies em quatro áreas com diferentes níveis de urbanização na Mata Atlântica. Ele identificou seis espécies nativas resistentes à poluição e ideais para cidades mais verdes e resilientes. Nossos pedagogos também precisam estar atentos às mudanças climáticas e ensinar nossos alunos a terem atitudes mais sustentáveis”, informou o diretor.

A realização do evento enfatizou a importância da integração entre academia, comunidades religiosas, poder público e sociedade civil na busca por soluções para os desafios ambientais da atualidade, propondo um maior engajamento e conscientização de todos para a construção de um mundo mais sustentável.

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