Caldas Novas: motivos para visitá-la nesse inverno

- PUBLICIDADE -

As piscinas de águas quentes são, quase sempre, a motivação mais especial para conhecer Caldas Novas, um dos sete destinos mais visitados pelos viajantes brasileiros.

Mas quem desbrava este paraíso sai de lá com muito mais razões para voltar. A diversidade natural, uma cachaça com sabor único e um doce que só a vovó é capaz de preparar convidam ao encanto imediato. Aí vai uma lista de boas desculpas para arrumar as malas.

Lago Corumbá – Formado pelo represamento das águas do Rio Corumbá para alimentar a usina hidroelétrica do mesmo nome, o lago soma uma área de 65 km² perfeita para a prática de esportes náuticos, passeios de barco, pesca esportiva e exploração de cachoeiras da região.

Jardim Japonês – Próximo ao centro de Caldas Novas, o Jardim Japonês resgata o ambiente de meditação dos monges budistas que, desde o século 17, utilizam jardins como este. O espaço foi construído na área da sede de uma antiga fazenda goiana, da qual foram preservados objetos e instalações características da colonização da região, como antigas moendas de cana-de-açúcar, rodas d’água e carro de boi.

Parque Estadual da Serra de Caldas Novas (Pescan) – Localizado entre os municípios de Caldas Novas e Rio Quente, o parque, além de preservar a área de captação dos mananciais de águas quentes, constitui uma grande reserva de proteção da biodiversidade do Cerrado da Serra de Caldas, que soma uma área de cerca de 130 km², além de abrigar uma estação de estudos do bioma do Cerrado. Adeptos do turismo ecológico podem desfrutar de três trilhas: Cascatinha, de apenas 1 km e destinada a passeios mais leves, com áreas para piquenique e banhos de cachoeira; Paredão, um pouco mais difícil e ideal para quem tem bom preparo físico; e Asa Delta, única percorrida de carro, com vegetação fechada.

Cachaçaria Vale das Águas Quentes – Um lugar para apreciar a saborosa cachaça de alambique, em versões artesanais valorizadas não só no Brasil como também na Europa, entre elas a cachaça premiada na Itália, que homenageia o centenário do 14 Bis de Santos Dumont. Há ainda licores exóticos, doces caseiros e o exclusivo sorvete de creme com rapadura e melado.

Doces Caseiros Vovó Maria – Foi no quintal de casa que Maria Alves de Castro, mais conhecida como Dona Maria, começou a produzir os doces que aprendeu com a mãe ainda na década de 1950. Até hoje, compotas e doces cristalizados são feitos em tachos de cobre e fornalhas à lenha, o que garante um sabor especial. Na loja, instalada desde 1960 no mesmo endereço, podem ser encontrados também licores caseiros, farinha temperada, geleia de pimenta e conservas.

Igreja Matriz Nossa Senhora das Dores

História e fé – Caldas Novas preserva edifícios que retratam passagens de muita história e fé, como a Igreja Matriz de Nossa Senhora das Dores, construída em 1850 por índios e escravos com matéria-prima da região; o Casarão, erguido em 1907 como sede da fazenda do primeiro prefeito da cidade e que hoje abriga o centro de apoio ao artesão, e o Santuário de Nossa Senhora da Salete, totalmente aberto, de onde se tem uma das melhores vistas da cidade. O Santuário recebe mais de mil turistas por dia.

Feira do Luar – Comidas típicas, como o empadão goiano e a galinhada, artesanato, bijuterias feitas com pedras brasileiras, sapatos e roupas. Tudo isso pode ser visto na Feira do Luar, que acontece de sábado à segunda-feira, no centro de Caldas Novas, em uma área de 1.000 m² e com cerca de 100 barracas.

Lagoa Quente de Pirapitinga –  A Lagoa Quente foi o local exato onde nasceu a cidade. Atualmente oferece um enorme hotel e um parque aquático bem estruturado. Lá o turista poderá conhecer um dos locais onde as águas podem brotar numa temperatura média de 55 graus. Pergunte ao guia e experimente cozinhar um ovo de galinha, que não demora mais de 50 segundos pra ficar pronto.

- PUBLICIDADE -